O tempo teima em não parar,
o tempo teima em não perdoar,
e a vida tende em orgulhar-se,
de momentos até ao fim dos tempos,
e nos tempos que partilhamos,
a vida evoca a sua inegualável tranquilidade,
mostrando-nos amar como nunca,
mostrando que por muito que sinta-mos...
Existe sempre algo mais importante que esse tudo...
o valor da vida.
Tendemos a colocar,
fugir do mundo e viver nos nossos sonhos,
onde ninguém nos desilude,
onde reina o amor, a paz, a vida...
onde somos felizes e o mundo roda ao nosso ritmo,
tem os nossos cheiros, os nossos gostos,
e na ausência da realidade...
perdemos isso mesmo...
a realidade da vida.
... "Alexandre" ...Rolam lágrimas de dor.Clamam por esperança...viver um amor que perdure na rocha da vida.Sentir o vibrar do céu.Sentir que os rios correm para o mar.E que o sol depois de uma trovoada continua a brilhar.Só pergunto para onde vai a águia que mora em mim?...
Livro "Quimeras Desconcertantes"
Para adquirirem os meus livro vão até
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Sotão das sombras errantes
Nas sombras das ideias,
plantamos fins de inicios não começados,
onde Deus nos aquece o peito,
e os anjos nos levam nos seus braços,
o arco-iris cobre os nosso céus,
de todos os mundos que iluminamos,
de todos os desenhos que arrumamos nas nossas gavetas,
e no andar perdido,
onde vamos contando as pedras da calçada,
onde vamos desenhando com os pés,
os castelos que outróra nos inspiravam,
aqueles que os coloquei no sotão,
sotão das sombras errantes,
presas no espaço e no tempo...
só que nesse sotão já não encontro esses castelos,
nesse sotão jã não vejo as vontades,
os anseios,
os infinitos...
ficaram perdidos no espaço e no tempo,
com as sombras errantes,
resta-me a pena...
onde escrevo neste intemporal papiro...
os anseios,
do que já fui...
do que almejei ser...
e do que afinal...
me tornei.
plantamos fins de inicios não começados,
onde Deus nos aquece o peito,
e os anjos nos levam nos seus braços,
o arco-iris cobre os nosso céus,
de todos os mundos que iluminamos,
de todos os desenhos que arrumamos nas nossas gavetas,
e no andar perdido,
onde vamos contando as pedras da calçada,
onde vamos desenhando com os pés,
os castelos que outróra nos inspiravam,
aqueles que os coloquei no sotão,
sotão das sombras errantes,
presas no espaço e no tempo...
só que nesse sotão já não encontro esses castelos,
nesse sotão jã não vejo as vontades,
os anseios,
os infinitos...
ficaram perdidos no espaço e no tempo,
com as sombras errantes,
resta-me a pena...
onde escrevo neste intemporal papiro...
os anseios,
do que já fui...
do que almejei ser...
e do que afinal...
me tornei.
Não te esqueças de viver
A vida é para ser deliciada,
amada e sentida...
A vida é a jovem donzela,
de olhar ébrio de sonhos,
aquela jovem donzela,
que acredita no sonho,
seja ele o mais secreto dos amores,
ou o mais quente dos pecados...
A vida é para ser sentida,
é para adorá-la como uma deusa,
uma deusa divina,
que nos mantém vivos,
que nos mantém a sorrir,
a enlouquecer,
completos de corpo e alma...
A vida...
mesmo nos doces dias de inverno,
onde o frio quebra a respiração,
e as jornadas parecem sem alma,
sem rumo e sem alegria...
até nesses dias...
devemos agarrar nela...
olhá-la bem nos olhos...
sentir-mo-nos reais,
orgulhosos de nós mesmos,
agarrá-las nos pulsos...
e dizer alto...ou a sussurrar...
Amo-te vida...
não te esqueças...
...
de me viver.
amada e sentida...
A vida é a jovem donzela,
de olhar ébrio de sonhos,
aquela jovem donzela,
que acredita no sonho,
seja ele o mais secreto dos amores,
ou o mais quente dos pecados...
A vida é para ser sentida,
é para adorá-la como uma deusa,
uma deusa divina,
que nos mantém vivos,
que nos mantém a sorrir,
a enlouquecer,
completos de corpo e alma...
A vida...
mesmo nos doces dias de inverno,
onde o frio quebra a respiração,
e as jornadas parecem sem alma,
sem rumo e sem alegria...
até nesses dias...
devemos agarrar nela...
olhá-la bem nos olhos...
sentir-mo-nos reais,
orgulhosos de nós mesmos,
agarrá-las nos pulsos...
e dizer alto...ou a sussurrar...
Amo-te vida...
não te esqueças...
...
de me viver.
Agradecimento a todos
Com todos os que adquiriram o meu livro ajuda-mos uma causa:
A Liga Portuguesa Contra o Cancro
"Juntem a vossa mão à nossa!"
Os donativos como os doados com o lucro autoral do livro permitiram financiar:
*3 projectos de investigação em oncologia
*38 bolsas de formação para técnicos de saúde
*47142 exames de diagnóstico de cancro da mama
*Apoio directo a
-3238 mulheres com cancro da mama
-1423 laringectomizados
-2341 ostomizados
-1850 doentes com outras tipologias incológicas
Da vossa contribuição depende a continuação deste grandioso trabalho.
Na parte que me toca a venda dos livros terá o lucro revertido em apoio.
Ajudem por exemplo adquirindo um se gostam do que escrevo. =)
By Alexander The Poet
http://domitor.hi5.com
*Queres adquirir o meu livro Quimeras Desconcertantes? 12,50€*
*com lucro doado à liga Portuguesa Contra o Cancro*
*Contacta-me para pauloaggil@hotmail.com...*
E recebes com dedicatória
Sitios onde estão à venda: www.quimerasdesconcertantes.bravehost.com
A Liga Portuguesa Contra o Cancro
"Juntem a vossa mão à nossa!"
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*3 projectos de investigação em oncologia
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Da vossa contribuição depende a continuação deste grandioso trabalho.
Na parte que me toca a venda dos livros terá o lucro revertido em apoio.
Ajudem por exemplo adquirindo um se gostam do que escrevo. =)
By Alexander The Poet
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*Queres adquirir o meu livro Quimeras Desconcertantes? 12,50€*
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*Contacta-me para pauloaggil@hotmail.com...*
E recebes com dedicatória
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Caminheiro dos sentidos
Nos segundos do tempo,
que passam sem ordem nem sentido,
evitando as nossas ordens,
ignorando os nossos sinais,
E nesses dias que não me queres ver,
abre bem os olhos,
porque do nado me crio,
e do clamor me adormeço ao vento.
E o peito de quem sabe amar,
também sabe sofrer,
e sentir...
Nos diários de paixão escrevemos,
palavras renegadas pelos padres,
elas condenam os parcos sentidos,
falam de vida,
de marcos de paixões,
de correrias sentidas,
de loucuras nas noite de luar,
de beijos nas trebarunas da vida...
E nesses sentidos de quem afinal até sente,
pensasse no não sentir,
para não sofrer,
no não sofrer para não marcar os dias...
e no final dos tempos e tempos...
sentiremos que nas raizes dos murais,
que espelhamos vida fora...
que no fim dos fins...
não vivemos...
e queriamos nascer de novo...
para as escolhas serem outras,
nos cruzamentos da vida.
que passam sem ordem nem sentido,
evitando as nossas ordens,
ignorando os nossos sinais,
E nesses dias que não me queres ver,
abre bem os olhos,
porque do nado me crio,
e do clamor me adormeço ao vento.
E o peito de quem sabe amar,
também sabe sofrer,
e sentir...
Nos diários de paixão escrevemos,
palavras renegadas pelos padres,
elas condenam os parcos sentidos,
falam de vida,
de marcos de paixões,
de correrias sentidas,
de loucuras nas noite de luar,
de beijos nas trebarunas da vida...
E nesses sentidos de quem afinal até sente,
pensasse no não sentir,
para não sofrer,
no não sofrer para não marcar os dias...
e no final dos tempos e tempos...
sentiremos que nas raizes dos murais,
que espelhamos vida fora...
que no fim dos fins...
não vivemos...
e queriamos nascer de novo...
para as escolhas serem outras,
nos cruzamentos da vida.
Emoldurar um quadro
Só Deus sabe qual o lamento que nos alimenta a alma,
o bater dos nossos anseios,
o tique-taque de um marca-passo,
colocado em cima do nosso quarto,
como marcando o caminho das nossas vidas.
Anseamos demais...e colhe-se demenos...
tentar trilhar um caminho,
num campo de uma infinita felicidade
na complicação de ser no ser do dia a dia,
mas tentando voar...mesmo que baixinho...
num grande amor...que emuldorámos
que desenhamos nas noites profundas de infancia,
desejando viver algo que só em contos de fadas,
e nas histórias encantadas vemos tão declaradamente vivido,
sabemos que temos todas as capacidades
sabemos que temos todo a ansiedade de viver...
só é preciso ter uma estrelinha...
no percorrer deste caminho...de vida...
saber que em qualquer canto estamos felizes,
amados e a amar,
a sonhar e a partilhar,
a viver momentos...a viver brocados de sonhos...
algo tão simples, mas tão complexo ao mesmo tempo...
basta que aquele quadro que emolduramos...
consiga...
ser pintado.
o bater dos nossos anseios,
o tique-taque de um marca-passo,
colocado em cima do nosso quarto,
como marcando o caminho das nossas vidas.
Anseamos demais...e colhe-se demenos...
tentar trilhar um caminho,
num campo de uma infinita felicidade
na complicação de ser no ser do dia a dia,
mas tentando voar...mesmo que baixinho...
num grande amor...que emuldorámos
que desenhamos nas noites profundas de infancia,
desejando viver algo que só em contos de fadas,
e nas histórias encantadas vemos tão declaradamente vivido,
sabemos que temos todas as capacidades
sabemos que temos todo a ansiedade de viver...
só é preciso ter uma estrelinha...
no percorrer deste caminho...de vida...
saber que em qualquer canto estamos felizes,
amados e a amar,
a sonhar e a partilhar,
a viver momentos...a viver brocados de sonhos...
algo tão simples, mas tão complexo ao mesmo tempo...
basta que aquele quadro que emolduramos...
consiga...
ser pintado.
Galeria Deserta
Por onde ando eu...
preso a fios, preso a vidas,
arranco a obra das obras,
antes da obra feita,
artista sem poiso,
artista sem obra,
artista que só percorre o não percorrivel,
esconde-se na sombra da vida sugada,
pelo trabalho, pelo tempo, pelo mundo,
e fica mudo na sua obra exposta ao mundo,
galeria vazia, galeria deserta.
toda a sua arte,
mora dentro da sua fé,
e na fé da sua arte,
tem fé...
que um dia deixe de ser artista...
para viver artista.
preso a fios, preso a vidas,
arranco a obra das obras,
antes da obra feita,
artista sem poiso,
artista sem obra,
artista que só percorre o não percorrivel,
esconde-se na sombra da vida sugada,
pelo trabalho, pelo tempo, pelo mundo,
e fica mudo na sua obra exposta ao mundo,
galeria vazia, galeria deserta.
toda a sua arte,
mora dentro da sua fé,
e na fé da sua arte,
tem fé...
que um dia deixe de ser artista...
para viver artista.
Quadro Abstracto
Dançar dentro de mim,
a alma que roda o meu coração,
beija os meus cabelos,
e do alto bem alto olho o horizonte,
com sonhos bem ansiados do conforto,
escondidos das trebarunas,
escondidos para logo se encontrarem,
pretificado ficamos quando nos deparamos,
com inimigos dos nosso paradigmas,
inimigos das nossas lágrimas,
inimigos das nossas euforias,
e ficamos a chorar,
porque simplesmente a alma rebenta,
de saber o que não sabe,
e de se confortar nos silêncios das sombras,
que nos fazem vibrar em cada ranger de porta,
que nos fazem permanecer adultarados,
como um quadro abstracto,
que pinta o que não vê,
que pinta revoltas num sorriso de uma mãe,
e com cores garridas espalha desatino pavio,
em angustias que explodem por explodir,
que são tatuagens de conforto,
de quem o karma de dores é a sua música ao amanhecer,
e os dias passam, congelamos no tempo,
congelamos no crepusculo da vida,
e rasgamos aquilo que pensamos,
colocando-nos mágicos cansados,
ao som das mesmas tortas notas,
que o violoncelo dos comuns desafina em cada noite,
e em cada noite desfino por mares encrespados,
na minha caravela que me levará sempre além...
a alma que roda o meu coração,
beija os meus cabelos,
e do alto bem alto olho o horizonte,
com sonhos bem ansiados do conforto,
escondidos das trebarunas,
escondidos para logo se encontrarem,
pretificado ficamos quando nos deparamos,
com inimigos dos nosso paradigmas,
inimigos das nossas lágrimas,
inimigos das nossas euforias,
e ficamos a chorar,
porque simplesmente a alma rebenta,
de saber o que não sabe,
e de se confortar nos silêncios das sombras,
que nos fazem vibrar em cada ranger de porta,
que nos fazem permanecer adultarados,
como um quadro abstracto,
que pinta o que não vê,
que pinta revoltas num sorriso de uma mãe,
e com cores garridas espalha desatino pavio,
em angustias que explodem por explodir,
que são tatuagens de conforto,
de quem o karma de dores é a sua música ao amanhecer,
e os dias passam, congelamos no tempo,
congelamos no crepusculo da vida,
e rasgamos aquilo que pensamos,
colocando-nos mágicos cansados,
ao som das mesmas tortas notas,
que o violoncelo dos comuns desafina em cada noite,
e em cada noite desfino por mares encrespados,
na minha caravela que me levará sempre além...
Vales d'alma
São botas e botins,
moedas jogadas ao acaso,
sentimentos de fogo de vida,
dançar por dançar,
de olhos bem fechados,
nos nossos vales d'alma,
risos ao acaso,
só porque sim...
e porque não,
é prenderem se com aloquetes,
é perder a chave,
é perder as regras,
é sonhar no sonho,
é desejar no desejo,
é encaixar corpos,
é encaixar vidas,
é perdurar batidas,
e ao som
das pulsações aceleradas,
se escreve com botas e botins,
espalhados pelo chão,
a voar,
em clichés de movimentos,
que só repetem,
os dizeres de tantos anos,
em que no meio de guerras,
no meio de reis e ditadores,
democratas e puritanos,
foram-se pintando em corpos e corpos,
até os corpos deixarem de ser corpos,
e a dança se fazer nos sepulcros,
aqueles que só a meia noite,
num luar de lua cheia,
se formos a um cemitério amaldiçoado,
veremos almas brancas,
a esvoaçar no ar,
e simplesmente...
a dançar,
pela VIDA.
moedas jogadas ao acaso,
sentimentos de fogo de vida,
dançar por dançar,
de olhos bem fechados,
nos nossos vales d'alma,
risos ao acaso,
só porque sim...
e porque não,
é prenderem se com aloquetes,
é perder a chave,
é perder as regras,
é sonhar no sonho,
é desejar no desejo,
é encaixar corpos,
é encaixar vidas,
é perdurar batidas,
e ao som
das pulsações aceleradas,
se escreve com botas e botins,
espalhados pelo chão,
a voar,
em clichés de movimentos,
que só repetem,
os dizeres de tantos anos,
em que no meio de guerras,
no meio de reis e ditadores,
democratas e puritanos,
foram-se pintando em corpos e corpos,
até os corpos deixarem de ser corpos,
e a dança se fazer nos sepulcros,
aqueles que só a meia noite,
num luar de lua cheia,
se formos a um cemitério amaldiçoado,
veremos almas brancas,
a esvoaçar no ar,
e simplesmente...
a dançar,
pela VIDA.
A vida é um mistério
Alma d'anjo,
Sentimento puro,
chamando por carmim e alecrim,
beijando o aurora da vida,
sentir seu coração bater,
com um pouco de ti e mim,
a nascer na alcofa de corações,
Ai Deus ilumina este Céu,
clama seu nome,
dá-lhe poder, dá-lhe força,
para que ele controle,
cada segundo da vida,
cada segundo da noite,
seja ele artista,
ou monge,
vá pela medicina,
ou pela serralharia,
mas clamo,
que venha dono do seu mundo,
que trilhe o seu mundo,
que marque a vida,
que tatue nas rochas o seu caminho,
que seja perdurado seu nome,
que seja um astro,
seja para sí ou para um milhão,
seja na multidão ou na solidão,
mas que tenha a honra dos guerreiros,
na senda das vitórias,
na senda das batalhas,
que coleccione troféus,
e nas derrotas que lhes faça juz,
para que bem no final seja o seu nome,
o gritado no fim das batalhas,
que seja amado,
que ame,
e que sempre...
mas SEMPRE...
sonhe.
É essa a maior herança que eu deixo...
O SONHO.
Sentimento puro,
chamando por carmim e alecrim,
beijando o aurora da vida,
sentir seu coração bater,
com um pouco de ti e mim,
a nascer na alcofa de corações,
Ai Deus ilumina este Céu,
clama seu nome,
dá-lhe poder, dá-lhe força,
para que ele controle,
cada segundo da vida,
cada segundo da noite,
seja ele artista,
ou monge,
vá pela medicina,
ou pela serralharia,
mas clamo,
que venha dono do seu mundo,
que trilhe o seu mundo,
que marque a vida,
que tatue nas rochas o seu caminho,
que seja perdurado seu nome,
que seja um astro,
seja para sí ou para um milhão,
seja na multidão ou na solidão,
mas que tenha a honra dos guerreiros,
na senda das vitórias,
na senda das batalhas,
que coleccione troféus,
e nas derrotas que lhes faça juz,
para que bem no final seja o seu nome,
o gritado no fim das batalhas,
que seja amado,
que ame,
e que sempre...
mas SEMPRE...
sonhe.
É essa a maior herança que eu deixo...
O SONHO.
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