A morte arrancou-te...
Lábios de mulher...
enlouquecidos na boca de outra ninfa...
corpos esculpidos...
envolvendo-se em cetins lençóis...
Lá fora o frio...
Cá dentro o arrepio de corpos...
de linguas que se descobrem...
de bocas que se mordem...
de seios que se tocam...
De corpos que se mutam...
ao som de vozes...
dedos que se percorrem...
mãos que se apaixonam...
de pele cálida...
e seios brancos...
deixou no pranto...
uma enlouquecida alma...
tocada...
Por uma divinal mulher.
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