Aqui estou a tentar me conhecer,
ligo-me e desligo-me do mundo material.
Abres os teus olhos e fechalos...
E eu so quería segurar essa face,
enquanto nos teus olhos me hipnotizo e no teu brilho me recrio,
No sorriso me apaixono,
O mundo é curto demais,
..e demasiado irado.
E sozinho me encontro...
A queda de água aguenta as minhas lágrimas,
Grito de desespero porque o mundo não se recría à minha volta.
Sonho demais no demenos,
E em tantas chances para alcançar-te
Soltaram-se brumas em tantas quedas
As minhas asas tombam-se
Não sou mais anjo
Não sou mais sonhador
Termino a minha vida de trovador...
As notas que escreví sobre tí,
essas que irão perdurar em tantas madrugadas
Mochos orquestravam minhas notas de desalento
tu lá longe desconhecías...
que o meu cantar de ti se glorificava
passas por mim
nada sou.
pensas em mim
quando já não voo.
E quando pensas-te que podería me recriar no teu olhar
já eu tinha deixado de sonhar
Trovador da noite
Trovador do dia
Deixei de cantar para ti, para mim e para o além
Este anjo trovador perdeu-se
mesmo antes de se encontrar
E agora é na híra dos mares
que o anjo Trovador se encontra a trovar sobre o teu olhar...
... "Alexandre" ...Rolam lágrimas de dor.Clamam por esperança...viver um amor que perdure na rocha da vida.Sentir o vibrar do céu.Sentir que os rios correm para o mar.E que o sol depois de uma trovoada continua a brilhar.Só pergunto para onde vai a águia que mora em mim?...
Livro "Quimeras Desconcertantes"
Para adquirirem os meus livro vão até
www.quimerasdesconcertantes.bravesites.com
www.portiperdimeemmim.bravesites.com
www.quimerasdesconcertantes.bravesites.com
www.portiperdimeemmim.bravesites.com
segunda-feira, 29 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Vives no meu secreto sonho
Porque sonho secretamente...
Num beijo te enlouqueço,
e em cada golpe de valsa,
o aroma de ópio se decifra no ar.
O âmbar que corre em tuas veias...
aquela musica ao fundo do corredor...
gira-discos que toca e retoca... só para nos ver dançar.
Sonho e perco-me na imensidão deste coração...
Este sonho secreto que me corrói.
O teu olhar prostrado... O teu ser enclausurado...
Tenho saudades de ti e não toquei ainda tua pele...
Saudades dos beijos perdidos nos meus lábios.
Saudades das noites em que se rasgam tédios...
em que consequências de mordidas são noites de desejo,
incontroláveis desejos da leveza do ser.
Porque sonho secretamente...
porque nestas brumas em que neste momento me encubro...
quando estou neste penhasco atirando pedras...
sinto-me tão intocávelmente só...
a nobreza de uma alma viva...
a vivacidade de uma alegoria de ideias...
as notas desgarradas de guitarras soltas
vêm me confortar...
e quanto as ruas vejo passar...
ao som de tristes fados...
fados que de tão tristes conseguem sonhar mais do que eu.
E este corpo intocável,
esta alma indomável,
domada... atribulada...
Por um sonho secreto.
Diz-me... onde estas tu,
onde te escondes,
o refugio desses lábios,
perfuma teus passos...
que eu os irei seguir...
Podes-te esconder...
Podes me temer...
Vem-me beijar...
E por favor... não me respondas não...
podes demorar um século na tua resposta...
mas deixa-me continuar a voar...
neste meu sonho secreto.
Num beijo te enlouqueço,
e em cada golpe de valsa,
o aroma de ópio se decifra no ar.
O âmbar que corre em tuas veias...
aquela musica ao fundo do corredor...
gira-discos que toca e retoca... só para nos ver dançar.
Sonho e perco-me na imensidão deste coração...
Este sonho secreto que me corrói.
O teu olhar prostrado... O teu ser enclausurado...
Tenho saudades de ti e não toquei ainda tua pele...
Saudades dos beijos perdidos nos meus lábios.
Saudades das noites em que se rasgam tédios...
em que consequências de mordidas são noites de desejo,
incontroláveis desejos da leveza do ser.
Porque sonho secretamente...
porque nestas brumas em que neste momento me encubro...
quando estou neste penhasco atirando pedras...
sinto-me tão intocávelmente só...
a nobreza de uma alma viva...
a vivacidade de uma alegoria de ideias...
as notas desgarradas de guitarras soltas
vêm me confortar...
e quanto as ruas vejo passar...
ao som de tristes fados...
fados que de tão tristes conseguem sonhar mais do que eu.
E este corpo intocável,
esta alma indomável,
domada... atribulada...
Por um sonho secreto.
Diz-me... onde estas tu,
onde te escondes,
o refugio desses lábios,
perfuma teus passos...
que eu os irei seguir...
Podes-te esconder...
Podes me temer...
Vem-me beijar...
E por favor... não me respondas não...
podes demorar um século na tua resposta...
mas deixa-me continuar a voar...
neste meu sonho secreto.
Amo-te Vida
Louco não sou...
só escrevo por escrever,
amo por amar...
e vivo...
não por viver...
mas porque quero ser...
para além do meu ser...
O infinito é mais do que um objectivo...
Um desejo...
Uma ordem.
Um mandamento.
E vivo na ordem dos meus dogmáticos sentimento.
Estes que me fazem corromper-me a mim mesmo.
Que não corrompo o mais cego dos homens.
Mas corrompo-te a ti que me lês.
Corrompo-te de sentimentos...
esses que não tinhas e agora tens...
Esses que te fazem pensar e repensar.
Que te fazem voar ou cair..
é essa a capacidade destas letras que para aqui solto...
por isso escrevo por escrever...
mas não escrevo por escrever.
A minha alma espelha-se na tua...
lê-me...
vive-me...
pensa-me...
sente-me...
e nas inconsequentes consequências dos meus actos no teu ser...
sentirás as minhas soltas palavras ao vento...
vindas de há séculos atrás...
para anos vindouros...
E na magia do amar por amar.
Não quero perder o amor...
Pois não amo por amar...
amo para viver... vivo no amor...
e no amor sonho...
e realizo as minha irrealizáveis quimeras...
essas que moram em todos os nossos corações...
e em todas as canções que irei cantar...
verás tatuado no meu olhar...
todo este amar...
que tenho por ti... vida.
só escrevo por escrever,
amo por amar...
e vivo...
não por viver...
mas porque quero ser...
para além do meu ser...
O infinito é mais do que um objectivo...
Um desejo...
Uma ordem.
Um mandamento.
E vivo na ordem dos meus dogmáticos sentimento.
Estes que me fazem corromper-me a mim mesmo.
Que não corrompo o mais cego dos homens.
Mas corrompo-te a ti que me lês.
Corrompo-te de sentimentos...
esses que não tinhas e agora tens...
Esses que te fazem pensar e repensar.
Que te fazem voar ou cair..
é essa a capacidade destas letras que para aqui solto...
por isso escrevo por escrever...
mas não escrevo por escrever.
A minha alma espelha-se na tua...
lê-me...
vive-me...
pensa-me...
sente-me...
e nas inconsequentes consequências dos meus actos no teu ser...
sentirás as minhas soltas palavras ao vento...
vindas de há séculos atrás...
para anos vindouros...
E na magia do amar por amar.
Não quero perder o amor...
Pois não amo por amar...
amo para viver... vivo no amor...
e no amor sonho...
e realizo as minha irrealizáveis quimeras...
essas que moram em todos os nossos corações...
e em todas as canções que irei cantar...
verás tatuado no meu olhar...
todo este amar...
que tenho por ti... vida.
Semear Sonhos
Este ódio que me semeaste...
num fruto que amadureceu...
este ódio que me marcas-te...
numa tatuagem que desapareceu.
olha nos meus olhos...
verás cada lágrima da minha dor...
lágrimas que declarei ao mar...
nas minhas tenebrosas noites de pranto.
olha nos meus olhos...
e verás que o ódio acabou de partir...
e que o sonho está a surgir...
olha...
olha bem nos meus olhos...
...
olha...
perde-te no meu olhar...
porque da semente que semeaste...
em rosas negras transformei...
para o luto das brumas das trevas...
agora...
semeio sonhos...
perco-me no olhar...
de outro olhar...
perco-me nos sonhos...
de outros sonhos...
e incalculavelmente...
não te esqueço...
mas perco-me...
irresistivelmente perco-me...
e também eu...
sonho.
num fruto que amadureceu...
este ódio que me marcas-te...
numa tatuagem que desapareceu.
olha nos meus olhos...
verás cada lágrima da minha dor...
lágrimas que declarei ao mar...
nas minhas tenebrosas noites de pranto.
olha nos meus olhos...
e verás que o ódio acabou de partir...
e que o sonho está a surgir...
olha...
olha bem nos meus olhos...
...
olha...
perde-te no meu olhar...
porque da semente que semeaste...
em rosas negras transformei...
para o luto das brumas das trevas...
agora...
semeio sonhos...
perco-me no olhar...
de outro olhar...
perco-me nos sonhos...
de outros sonhos...
e incalculavelmente...
não te esqueço...
mas perco-me...
irresistivelmente perco-me...
e também eu...
sonho.
Se me vires passar...
A música enche-me o peito...
A música faz-me voar...
E no amanhã... Sou hoje...
E no hoje serei sempre o que desejas-te.
E se num segundo tivesses de referir...
tudo o que te disse...
perderias-te em jogos de palavras...
onde os sentimentos fazem par com anjos...
E as mentiras desenrolam-se em verdades.
E as verdades são corrompidas.
Desafio-te... Se me vires passar...
Cara de desafio...
Passos de destemido...
Deita-me abaixo...
Voa num beijo... Sonha num sorriso...
Seduz-me num olhar...
E se num segundo me vires olhar para ti...
Olhar de composição sentimental...
Onde as armas são ténues...
onde asas me saiam costas fora...
E um leão possuo no peito...
mas desafio-te...
a ti...que me deslumbras...
a ti...que me fascinas...
Se me vires passar...
Cara de desafio...
Passos de destemido...
Deita-me abaixo...
Voa num beijo...
Sonha num sorriso...
Seduz-me num olhar...
Porque quando o teu olhar...
se deixar deslumbrar...
depois de num jogo de sedução me conquistar...
presa da sedução...
lançará feitiço...
E verás me afastar...
levando teu beijo no meu olhar...
mas não te preocupes...
eu olharei para trás...
porque a valsa deste nosso tango...
só agora se iniciou.
A música faz-me voar...
E no amanhã... Sou hoje...
E no hoje serei sempre o que desejas-te.
E se num segundo tivesses de referir...
tudo o que te disse...
perderias-te em jogos de palavras...
onde os sentimentos fazem par com anjos...
E as mentiras desenrolam-se em verdades.
E as verdades são corrompidas.
Desafio-te... Se me vires passar...
Cara de desafio...
Passos de destemido...
Deita-me abaixo...
Voa num beijo... Sonha num sorriso...
Seduz-me num olhar...
E se num segundo me vires olhar para ti...
Olhar de composição sentimental...
Onde as armas são ténues...
onde asas me saiam costas fora...
E um leão possuo no peito...
mas desafio-te...
a ti...que me deslumbras...
a ti...que me fascinas...
Se me vires passar...
Cara de desafio...
Passos de destemido...
Deita-me abaixo...
Voa num beijo...
Sonha num sorriso...
Seduz-me num olhar...
Porque quando o teu olhar...
se deixar deslumbrar...
depois de num jogo de sedução me conquistar...
presa da sedução...
lançará feitiço...
E verás me afastar...
levando teu beijo no meu olhar...
mas não te preocupes...
eu olharei para trás...
porque a valsa deste nosso tango...
só agora se iniciou.
Assinar:
Postagens (Atom)