Quimeras Desconcertantes
Sonhar, Amar... Viver.
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... "Alexandre" ...Rolam lágrimas de dor.Clamam por esperança...viver um amor que perdure na rocha da vida.Sentir o vibrar do céu.Sentir que os rios correm para o mar.E que o sol depois de uma trovoada continua a brilhar.Só pergunto para onde vai a águia que mora em mim?...
Livro "Quimeras Desconcertantes"
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sábado, 29 de agosto de 2009
Cidade Matriz
Sózinho neste bosque
fui abandonado e sentido.
tropeço nos espinhos me deixados,
tropeço nos sentidos doridos.
As clareiras fecham-se,
Procuro-me sem me encontrar,
encontro-me sem te sentir.
Neste bosque irei permanecer,
viver, sonhar, e em séculos de procuras
em algum atalho desconhecido,
em alguma bruma perdida por ti,
espero-te encontrar...
...saír da solidão
Não existes mas és a minha inspiração,
Não te pressinto mas acordo todos os dias com o teu olhar...
És o meu anjo, o meu karma.
Rasgo as roupas na procura,
rasgo o peito na ânsia...
E até te encontrar...
já sabes...
é aqui que estou...
No Bosque sagrado...
Na cidade Matriz.
fui abandonado e sentido.
tropeço nos espinhos me deixados,
tropeço nos sentidos doridos.
As clareiras fecham-se,
Procuro-me sem me encontrar,
encontro-me sem te sentir.
Neste bosque irei permanecer,
viver, sonhar, e em séculos de procuras
em algum atalho desconhecido,
em alguma bruma perdida por ti,
espero-te encontrar...
...saír da solidão
Não existes mas és a minha inspiração,
Não te pressinto mas acordo todos os dias com o teu olhar...
És o meu anjo, o meu karma.
Rasgo as roupas na procura,
rasgo o peito na ânsia...
E até te encontrar...
já sabes...
é aqui que estou...
No Bosque sagrado...
Na cidade Matriz.
Vicio de Viver
Desgarrados beijos,
desgarrados corpos,
voam entre os lençois,
voam dedos na pele,
a pele transpira,
o corpo consome-se,
a vida sente-se.
E nesses desgarrados sentimentos,
onde o teu olhar voa nos meus olhos,
corações já não cabem nos peitos,
amores e desamores acontecem...
vicios de dores, prazeres, sentidos...
...
Vicio ... , de viver.
desgarrados corpos,
voam entre os lençois,
voam dedos na pele,
a pele transpira,
o corpo consome-se,
a vida sente-se.
E nesses desgarrados sentimentos,
onde o teu olhar voa nos meus olhos,
corações já não cabem nos peitos,
amores e desamores acontecem...
vicios de dores, prazeres, sentidos...
...
Vicio ... , de viver.
domingo, 23 de agosto de 2009
Mitologia do Amor
Nas historias glorias e inglorias que vos conto...
eu vou escrevendo todos os meus pensares e amares,
mais do que é politicamente correcto,
mais do que falar de mim e de ti...
falo do que se explora em cada meu respirar.
Conto-vos histórias de presidentes e meretrizes,
de pontos de vista que vos levarão até vós...
os filhos dos meus pensamento.
E em cada poema maior do que eu mesmo eu escrever,
não pensem que estou a terminar ou a começar,
mais um capitulo do meu recordar,
mas sim levo perfumes de onde passei,
vos levo nas minhas viagens,
e vos peço...
dêem-me a mão... agarrem-se bem nas minhas asas...
Por altos voos vos vou levar,
em breves linhas vos farei chorar, rir, sonhar...
sentir meus beijos em vossos lábios,
sentir o meu corpo a enlouquecer o vosso,
e em cada beijo no vosso seio depositado,
ele será recordado...
por vós ao entardecer,
porque apesar de ser um sonho...
vos fez sentir o estonteante brivar...
de todo um amar...
que pernoitará além mar...
como Deus grego a aclamar
o vosso olhar...
e esperando que num mágico dislumbre...
o meu olhar se deposite em vós,
não o real mas o irreal...
não o carne mas o coração...
e que no encanto de todo o meu desencantar.
Em que nada já faz sentido,
e as tuas ideologias viram os meus dogmas,
e o teu mundo é encarnecer das minhas quimeras,
viras e reviras no teu leito...
com os olhos no tecto...
sentes-te observada...
afinal...
bem ao teu lado...
nesse perfume que sentes vindo do nada...
nesse nada se encontra tudo...
nesse tudo estou eu...
vindo do além...
a olhar sem desdém...
para o teu corpo que se contorce...
pensando nos beijos que fazem enlouquecer o teu corpo...
quando lês e relês...
estas linhas cruas...
de odor a pecado, de perfume celestial.
Não é politicamente correcto,
mas não é uma ofensa das ideologias,
é só tu e eu...
A dançarmos sózinhos...
Na ala principal do pálacio,
onde eu te faço minha raínha, minha Deusa,
E tu sentes que não queres acordar nunca mais...
Mas eis que os sonhos também se acabam....
e é hora do despertar,
desta mitología,
que escreví de mim para ti,
e de ti para mim...
mas eu te prometo rainha deste poema...
que mais virão,
que como sempre este não é o inicio nem o fim,
nem sequer o meio dos enlouquentes tremores que te fazem apaixonar...
Cruz dos teus olhares este poema se tornou...
E anseia... pela minha voz ao teu ouvido...
a dizer de maneira não ofensiva...
...
Tens mais um....
E lá virás tu a correr...
escadas a baixo, rua acima...
Em busca de mais um escrito...
Que não é escrito para ti nem para mim,
mas é de ti que ele fala...
eu vou escrevendo todos os meus pensares e amares,
mais do que é politicamente correcto,
mais do que falar de mim e de ti...
falo do que se explora em cada meu respirar.
Conto-vos histórias de presidentes e meretrizes,
de pontos de vista que vos levarão até vós...
os filhos dos meus pensamento.
E em cada poema maior do que eu mesmo eu escrever,
não pensem que estou a terminar ou a começar,
mais um capitulo do meu recordar,
mas sim levo perfumes de onde passei,
vos levo nas minhas viagens,
e vos peço...
dêem-me a mão... agarrem-se bem nas minhas asas...
Por altos voos vos vou levar,
em breves linhas vos farei chorar, rir, sonhar...
sentir meus beijos em vossos lábios,
sentir o meu corpo a enlouquecer o vosso,
e em cada beijo no vosso seio depositado,
ele será recordado...
por vós ao entardecer,
porque apesar de ser um sonho...
vos fez sentir o estonteante brivar...
de todo um amar...
que pernoitará além mar...
como Deus grego a aclamar
o vosso olhar...
e esperando que num mágico dislumbre...
o meu olhar se deposite em vós,
não o real mas o irreal...
não o carne mas o coração...
e que no encanto de todo o meu desencantar.
Em que nada já faz sentido,
e as tuas ideologias viram os meus dogmas,
e o teu mundo é encarnecer das minhas quimeras,
viras e reviras no teu leito...
com os olhos no tecto...
sentes-te observada...
afinal...
bem ao teu lado...
nesse perfume que sentes vindo do nada...
nesse nada se encontra tudo...
nesse tudo estou eu...
vindo do além...
a olhar sem desdém...
para o teu corpo que se contorce...
pensando nos beijos que fazem enlouquecer o teu corpo...
quando lês e relês...
estas linhas cruas...
de odor a pecado, de perfume celestial.
Não é politicamente correcto,
mas não é uma ofensa das ideologias,
é só tu e eu...
A dançarmos sózinhos...
Na ala principal do pálacio,
onde eu te faço minha raínha, minha Deusa,
E tu sentes que não queres acordar nunca mais...
Mas eis que os sonhos também se acabam....
e é hora do despertar,
desta mitología,
que escreví de mim para ti,
e de ti para mim...
mas eu te prometo rainha deste poema...
que mais virão,
que como sempre este não é o inicio nem o fim,
nem sequer o meio dos enlouquentes tremores que te fazem apaixonar...
Cruz dos teus olhares este poema se tornou...
E anseia... pela minha voz ao teu ouvido...
a dizer de maneira não ofensiva...
...
Tens mais um....
E lá virás tu a correr...
escadas a baixo, rua acima...
Em busca de mais um escrito...
Que não é escrito para ti nem para mim,
mas é de ti que ele fala...
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