Acordo do sonho
embranho-me nas brumas do pensamento...
Cheiro pão torrado e o som da torradeira,
...Olho em redor...
solidão na expressão.
Mas a fatalidade de ser assim
Apaixono-me pela mascara da janela.
Fico eternidades naquela janela...
desenvolvendo músicas que só eu entendo,
que só eu pressinto,
e que só para mim não são despercebidas.
E na desilusão desta janela sem rua,
na visão sem pessoas, almas e amores...
voam imagens que eu coloco,
imagens que eu sinto,
imagens que me apaixonam,
que me amam, choram, riem...
e perduram...
no meu sonhar...
... "Alexandre" ...Rolam lágrimas de dor.Clamam por esperança...viver um amor que perdure na rocha da vida.Sentir o vibrar do céu.Sentir que os rios correm para o mar.E que o sol depois de uma trovoada continua a brilhar.Só pergunto para onde vai a águia que mora em mim?...
Livro "Quimeras Desconcertantes"
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Abraçar a ilusão
Ouve o silencio de lá de fora...
ele assobia sombras...
cheira a perfumes de outrora...
sentes agonía dentro de tí...
abraçaste no chão...
sentes a falta daquele calor...
aquele que se esfumou...
nas brumas do silencio...
ser de luz longinquo...
era ele a tua fonte de calor...
nestas noites frias e arrepiantes...
e ele se foi...
abraçaste e remóiste no chão...
ele abandonou-te...
ele perdeu-se...
ele vingou-se na tua pele...
essa que agora é fria como o gelo...
branca como o cal...
procuras no teu abraço...
sem o encontrar...
procuras o sentir...
sem o pressentir...
e adormeces na noite...
em gélido chão...
nesse teu abraço...
de ilusão.
ele assobia sombras...
cheira a perfumes de outrora...
sentes agonía dentro de tí...
abraçaste no chão...
sentes a falta daquele calor...
aquele que se esfumou...
nas brumas do silencio...
ser de luz longinquo...
era ele a tua fonte de calor...
nestas noites frias e arrepiantes...
e ele se foi...
abraçaste e remóiste no chão...
ele abandonou-te...
ele perdeu-se...
ele vingou-se na tua pele...
essa que agora é fria como o gelo...
branca como o cal...
procuras no teu abraço...
sem o encontrar...
procuras o sentir...
sem o pressentir...
e adormeces na noite...
em gélido chão...
nesse teu abraço...
de ilusão.
Eternamente na Fobia
Fobia de sonhos,
fobia de quereres...
vivo e revivo,
e a minha cabeça não para de rolar...
sentimentos e quereres.
o que vai ceder primeiro...
o corpo ou a alma...
A alma não se corrompe...
e o corpo anseia descanso.
Mas a mente pensa e repensa
e ela diz...
"levanta-te e conquista,
a vida é demasiada bela para parares"
o corpo deseja a pausa de um momento,
e eu na dor do sentir...
não o ouço e corro...
pois é no próximo sonho que me vou sentir...
-COMPLETO-
Mas ao chegar a ele,
o saber a tão pouco e o querer muito mais,
num arrepiante desgaste físico e emocional,
e uma alma que não descansa,
e este cérebro que não pára...
logo criam novos lemas e novas manias,
logo destinam novos sonhos para o fim da desarmonia,
e eu ...
aceito os sonhos... são eles os meus dogmas...
Será que não aprendo...
e não paro de correr?!
Não. Me renego a parar...
afinal é na dor que me recrio,
é na imensidão que me sinto intenso,
e no sonho a alcançar que respiro.
Sinto o ar a entrar e a sair do meu corpo,
faz ele musica...
faz ele a minha melodia,
aquela que canta a minha desarmonia...
mas será que neste disco riscado de sentimentos,
haverá uma faixa seguinte,
com uma música diferente?
Digam-me vocês,
que me ouvem a cantar desnorteado,
a rodopiar sobre mim.
Como um peão que não roda sobre um centro,
e uma vida que se desdobra em Puzzles,
peças de milhares de vidas...
que nada mais servem...
do que para mais uma vez...
nos baralharem os quereres e os seres...
Eternamente.
fobia de quereres...
vivo e revivo,
e a minha cabeça não para de rolar...
sentimentos e quereres.
o que vai ceder primeiro...
o corpo ou a alma...
A alma não se corrompe...
e o corpo anseia descanso.
Mas a mente pensa e repensa
e ela diz...
"levanta-te e conquista,
a vida é demasiada bela para parares"
o corpo deseja a pausa de um momento,
e eu na dor do sentir...
não o ouço e corro...
pois é no próximo sonho que me vou sentir...
-COMPLETO-
Mas ao chegar a ele,
o saber a tão pouco e o querer muito mais,
num arrepiante desgaste físico e emocional,
e uma alma que não descansa,
e este cérebro que não pára...
logo criam novos lemas e novas manias,
logo destinam novos sonhos para o fim da desarmonia,
e eu ...
aceito os sonhos... são eles os meus dogmas...
Será que não aprendo...
e não paro de correr?!
Não. Me renego a parar...
afinal é na dor que me recrio,
é na imensidão que me sinto intenso,
e no sonho a alcançar que respiro.
Sinto o ar a entrar e a sair do meu corpo,
faz ele musica...
faz ele a minha melodia,
aquela que canta a minha desarmonia...
mas será que neste disco riscado de sentimentos,
haverá uma faixa seguinte,
com uma música diferente?
Digam-me vocês,
que me ouvem a cantar desnorteado,
a rodopiar sobre mim.
Como um peão que não roda sobre um centro,
e uma vida que se desdobra em Puzzles,
peças de milhares de vidas...
que nada mais servem...
do que para mais uma vez...
nos baralharem os quereres e os seres...
Eternamente.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Ecos das imagens
Uma melancolia que nasce do nada,
em paixões que se enliam,
no pulsar das nossa veias...
Um coração que dispara,
para, e dorme...
dormente do sentir,
aguardando pressentir
o passar das sombras,
elas que nos fazem chorar,
amar,
voar...
querer parar.
Que a cruz nos seja depositada
numa campa desterrada...
mas os nossos dias,
que não sabem nos escutar...
rimam sem parar,
em palavras desordenadas,
sons que não se ligam...
risos ocos ao longe...
agitados véus negros cá dentro
e ao fim do dia...
num rezar antes de adormecer,
pedimos aos anjos, santos e irmãos...
que no dia a seguir,
o sonho não seja tão oco,
nem a realidade tão crua e fria,
e que no dia a dia...
pelo menos a melancolia tenha um porquê,
ou os sonhos tenham cheiros, sons, magia,
e o enlear das teias dos sentidos,
seja mais de vida...
e menos de gemidos...
que se divertem a nos atormentar a alma...
em paixões que se enliam,
no pulsar das nossa veias...
Um coração que dispara,
para, e dorme...
dormente do sentir,
aguardando pressentir
o passar das sombras,
elas que nos fazem chorar,
amar,
voar...
querer parar.
Que a cruz nos seja depositada
numa campa desterrada...
mas os nossos dias,
que não sabem nos escutar...
rimam sem parar,
em palavras desordenadas,
sons que não se ligam...
risos ocos ao longe...
agitados véus negros cá dentro
e ao fim do dia...
num rezar antes de adormecer,
pedimos aos anjos, santos e irmãos...
que no dia a seguir,
o sonho não seja tão oco,
nem a realidade tão crua e fria,
e que no dia a dia...
pelo menos a melancolia tenha um porquê,
ou os sonhos tenham cheiros, sons, magia,
e o enlear das teias dos sentidos,
seja mais de vida...
e menos de gemidos...
que se divertem a nos atormentar a alma...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A Força da Palavra
Existem palavras que nos fazem sentir,
por vezes ocas, por vezes intensas,
mas na intensidade do seu pensamento,
vêm aqueles momentos que refutam em desvanecer.
Existem palavras em lábios ardentes,
que nos fazem chorar e tremer...
existem palavras ditas e reditas por nós,
com as quais alguém chorou ao seu som.
Existem perfumes que nos fazem chorar,
existem vozes que nos fazem sonhar...
Todos choramos por alguém,
todos fizemos alguém chorar...
mas é em cada lágrima derramada,
e em cada soluço perdido...
que nesta dor alcançada,
posso dizer...
ESTOU VIVO.
por vezes ocas, por vezes intensas,
mas na intensidade do seu pensamento,
vêm aqueles momentos que refutam em desvanecer.
Existem palavras em lábios ardentes,
que nos fazem chorar e tremer...
existem palavras ditas e reditas por nós,
com as quais alguém chorou ao seu som.
Existem perfumes que nos fazem chorar,
existem vozes que nos fazem sonhar...
Todos choramos por alguém,
todos fizemos alguém chorar...
mas é em cada lágrima derramada,
e em cada soluço perdido...
que nesta dor alcançada,
posso dizer...
ESTOU VIVO.
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