Livro "Quimeras Desconcertantes"

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Abre a janela da vida...






Que mundo confuso

Não te conheço. Nunca te ví.Não sei que existes...

Mas acordo cheio de saudades tuas.

Acordo cheio de saudades do teu cheiro...

A dificuldade de viver sem ti minha querida.

Andas num deserto.

E mais deserto é o meu Arém.

Não quero, vou voltar a dormir.

Não te quero voltar a perder...

Mas sei... que não te tenho.

Nunca te tive.

Mas sinto uma enorme saudade dos teus olhos.

Dos teus pequenos gestos que me faríam amar-te,

Deita o teu coração no meu colo minha querida...

Abre a janela da vida...

Não consigo controlar.

Esta inegualável saudade de te ter perdido.

Não te conheço. Nem existes.

Mas a saudade ultrapassa-me.

A imensidão do teu perfume é superior.

Só quería poder dizer...

Conheço esse perfume...

Que tens nos teus leves cabelos...

E.. quando menos esperares...

Eu estou a conhecer-te...

Olhas a um espelho...

E eu estarei por tras de ti...

A sorrir... por sentir o teu perfume...

-Minha querida...Não chores mais, estou aqui...

2 comentários:

Anônimo disse...

O mundo é mesmo confuso...também não te conheço,mas sinto que és parte de mim...saudades...como sei o que é!Sinto saudades do que nunca tive,do que não existiu...Cheiro sempre o teu perfume...fecho os olhos e vejo o teu sorriso de menino e cheiro-me...como queria o teu colo uma vez na vida!Um minuto...
Sê feliz,poeta!Bjs

Anônimo disse...

Pela segunda vez apanho-te a esta hora...por isso não durmo...faltas tu no meu sonho!